Eleições Diretório Acadêmico de Turismo (D.A.T)

Pessoal, temos um informe de interesse de todos os discentes do curso de Turismo do Dezoito. Contamos com a participação ativa de todos para divulgação, além de contar também  com a presença na Assembléia da próxima segunda feira (03/11/2014).

Não estamos apenas em momento de transição na Coordenação do Colegiado de Turismo,  estamos acompanhando também a mudança na representação estudantil do curso no Campus XVIII, com as eleições para o D.A.T (Diretório Acadêmico de Turismo), em que apenas uma chapa saiu como candidata.  Na próxima segunda-feira (03/11/2014) ocorrerá uma assembléia extraordinária que acontecerá a eleição do D.A.T. CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA.

COMPOSIÇÃO DA CHAPA. GESTÃO 2014/2015- GENTE:

Coordenação Geral: Janai Serra(6ºsem) e (vaga em aberto)

Coordenação de Assistência Estudantil: Fernando da Cruz Lima(2ºsem) e Mávila de Souza Santos (2ºsem)

Coordenação de Finanças: Stefanie F. Araújo Mendes(4ºsem) e Tamires Almeida Sena Santos(4ºsem)

Coordenação de Produções Culturais e Eventos: Sthephanny Souza Silva (2ºsem) e Jéssica Soares (4ºsem)

Coordenação de Relações Públicas e Intercâmbio: Juliana Rosa (4ºsem) e Luiza Aminetinim (4ºsem)

Coordenação de Produção Científica: Gabriela Propércio Pereira (6ºsem) e Thiago Bezerra Lima (4ºsem)

Coordenação de Formação Profissional: Aniele Silva Santos (6ºsem) e Érica Conceição (4ºsem)

A importância de ter um diretório estudantil formado e bem engajado dentro do campus consiste no fato de ser este mais um instrumento agregador de forças na luta estudantil que pode, sim, trazer melhorias em prol não apenas do curso como também para o campus. Por isso, precisamos continuar nos articulando em busca dessas melhorias e soluções para alguns problemas enfrentados.

São propostas da CHAPA:

  • Divulgar a UNEB para a comunidade Eunapolitana;
  • Integrar o DEZOITO no Projeto Campus Sustentável (projeto das discentes do 6º semestre);
  • Discutir o acesso e a permanência dos estudantes na instituição (transporte, evasão de alunos);
  • Promover eventos para arrecadação de fundos para o D.A ( fundos estes que serão destinados a manutenção do D.A, promoção de outras realizações acadêmicas e CALOURADAS);
  • Promover o intercambio artístico cultural entre a Instituição e a Comunidade;
  • Estimular a produção científica dos discentes do curso através de grupos de estudos e oficinas;
  • Procurar articulação com a categoria profissional, no sentido de promover debates relativos à formação ético-profissional.

Venha somar forças conosco, pois como diria Raul…

“Um sonho que se sonha só é só um sonho,

mas um sonho que se sonha junto é realidade”

😉

Estudante Jilcelia do Dezoito Fica em 1º lugar na Jornada de Iniciação Científica em Salvador.

XVIII jornada de i

No período de 14 à 16 de outubro de 2014 aconteceu no Teatro UNEB, Campus I a XVIII Jornada de Iniciação Científica da UNEB que este ano teve como tema os 18 anos de iniciação científica, 18 Anos de IC na UNEB: Um Olhar para o Futuro, reunindo estudantes das diversas áreas do conhecimento pesquisadores vindos de todas os lados do nosso Estado, tantos quantos a UNEB alcança, o que não é pouco, 24 campus. A jornada tem como princípio congregar estudantes que vem desenvolvendo juntos com seus professores orientadores em suas instituições de ensino pesquisas científicas e neste evento esse conhecimento é divulgado. É uma ótima oportunidade para apresentação de resultados que beneficiarão a comunidade acadêmica e sociedade como todo.

Este ano a jornada foi mais que especial, pois além de contar com a presença de estudantes do Dezoito, a pesquisadora de iniciação científica Jilcelia Pinheiro de Oliveira do oitavo semestre de Turismo sob a orientação da professora Renata Coppieters trouxe para casa a premiação de 1º lugar obtendo a melhor nota na área em que estava inscrita, Ciências Sociais Aplicadas, com o trabalho de título: ANÁLISE DOCUMENTAL DOS PROCESSOS DE GESTÃO PÚBLICA EM TURISMO NOS MUNICÍPIOS DE SANTA CRUZ DE CABRÁLIA E BELMONTE.

Jilcelia Oliveira e Renata Coppieters

Jilcelia Oliveira e Renata Coppieters

Isto significa que como primeiríssimo lugar, Jilcelia irá nos representar apresentando seu trabalho na Jornada Nacional de Iniciação Científica, um evento da 67º Reunião Anual da SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência . Evento que acontecerá em 2015 na Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-SP.

“Desde que comecei a cursar Turismo na UNEB, percebi que era o que eu realmente queria, estar em uma Universidade que eu pudesse vivenciar diversas experiências. E minha experiência maior foi quando decidi participar do Projeto de Iniciação Científica, eu não imaginava o que eu iria passar, momentos de muito aprendizado que eu iria viver. Existia uma certa resistência ainda quanto à pressão das atividades, lutar para que tudo ocorresse dentro dos prazos, mas percebi que ao longo da Iniciação eu fui amadurecendo, vivenciando momentos reais que certamente enfrentaremos.” Palavras de Jilcelia sobre a experiência de ser pesquisadora de I.C. E ela prossegue relatando:

“Apresentei o trabalho na Jornada de Iniciação Científica, mas sinceramente não esperava tanto. O Prêmio “era” um sonho meio distante, em vista à qualidade dos trabalhos que assisti. Portanto, quando à notícia chegou, foi um “choque” pra mim, não sabia se acreditava, rs. Pensei, “poxa” levar um prêmio para o XVIII. E graças à Deus deu tudo certo, não somente por mim, mas pela pessoa que me acompanhou durante todo esse processo, não simplesmente por um compromisso de orientador-orientando, mas saber do interesse em transmitir tanta confiança, conhecimento e sabedoria. E por isso, obrigada Renata Coppieters por tudo que você me proporcionou, são momentos pra vida inteira. Aos alunos que participam da Iniciação que persistam, e quem ainda não teve essa oportunidade, busque, porque é muito gratificante.”

Jilcelia e Renata visitando Elevador Lacerda. Momento tempo livre :D

Jilcelia e Renata visitando Elevador Lacerda. Momento tempo livre 😀

Tendo ciência da importância da boa relação “orientador-orientando” o blog também procurou a professora Renata Coppieters para falar um pouco sobre a importância da pesquisa para o estudante e sobre o prêmio conquistado por sua orientanda.

“A iniciação cientifica é uma excelente experiencia para o discente pois é a partir dai que ele começa a despertar sobre o mundo da pesquisa aliado a sua área de formação, antes do Trabalho de Conclusão de Curso. Infelizmente poucos alunos se interessam devido a demanda de textos, leituras, pesquisa de campo, relatório e principalmente da apresentação oral. Não podemos deixar de mencionar que o valor da bolsa é muito pequeno tendo em vista o que muitas pesquisas demandam, gerando o desconforto e ate mesmo o abandono dos discentes. 

Quanto ao prêmio, foi de fato uma grande surpresa para nós, tendo em vista que o grupo de ciências sociais aplicadas foi muito rico e com pesquisas relevantes demonstrando o quanto é importante a UNEB em diversos lugares da Bahia. Foi muito gratificante para mim como orientadora, vendo de perto que o trabalho de 12 meses rendeu muitos frutos e com certeza servira de estímulo para outros discentes e avanço das pesquisas.”

Bom, com estes depoimentos é difícil não nos motivarmos. Parabenizamos  e agradecemos ao empenho da dupla que contribuiu para o crescimento da pesquisa científica dentro de nossa Universidade, especialmente no Dezoito. Além disso, outro trabalho muito importante e bem reconhecido foi o da discente de turismo Ericer Piloto com orientação da professora Clarissa Almeida. Falaremos mais num próximo post.

Vamos pesquisar!!

😀


Agradecimentos: À Professora do curso de Turismo do campus dezoito Renata Coppieters e a discente Jilcelia Oliveira pela colaboração com o blog.
Links: Pró-reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação 
Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência    

O Curso de Turismo no Dezoito

Tur

Ok, para quem ainda não nos conhece, vamos falar um pouco sobre o curso de Turismo.

O Curso de Bacharelado em Turismo em Eunápolis – BA é um curso de nível superior da Universidade do Estado da Bahia no Departamento de Ciências Humanas e Tecnologia do Campus Dezoito (XVIII) que existe desde o ano de 2007.

O berço do curso é a cidade de Eunápolis, município do extremo sul baiano com pouco mais que 100 mil habitantes. Estamos localizados estrategicamente dentro do zoneamento turístico Costa do Descobrimento.

A Costa do Descobrimento é um campo vasto para o mercado turístico e para a pesquisa acadêmica. Seu principal produto é Porto Seguro que depois de Salvador é a cidade que mais recebe turistas no Estado, sendo considerada também um dos 65 Destinos Indutores.

Então…

O curso veio a atender a demanda da região que precisa, além de profissionais aptos a atuarem em diversas áreas do trade turístico, de estudos que desenhem o quadro turístico local a fim de perceber o que tem dado certo e o que precisa ser melhorado tanto no que diz respeito ao movimento turístico e população local. Um curso de Turismo na Costa do Descobrimento possibilita o entendimento do fenômeno turístico e seu sistema sem esquecer o aspecto humano, tendo a população autóctone sempre como sentido e instrumento que viabiliza este processo de análise, entendimento e intervenção. Aliás, o curso possibilita ao estudante oriundo das localidades vizinhas se inserirem no contexto da atividade turística tão importante na dinâmica econômica e social de suas cidades.

O curso tem sido destaque em várias avaliações, como a realizada pelo o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) em 2012, e pelo Guia do Estudante Abril de 2014 obtendo, em ambos, a maior nota em todo Estado da Bahia e uma das maiores do Nordeste.

O que é estudado no curso?

São oferecidas disciplinas teóricas e práticas, que dão ao aluno uma visão crítica da profissão nos diferentes campos de trabalho – agências de viagens, eventos, alimentos e bebidas, transportes, hotelaria, órgãos públicos e consultorias.

“Essas disciplinas permitem que os formandos adquiram habilidades e conhecimentos para planejar, executar, gerir e avaliar projetos turísticos”, Salete Vieira, Professora do curso de Turismo. E para isso, a instituição dispõe de laboratórios específicos como de Alimentos e Bebidas e o de Hospitalidade.

Além dessas disciplinas, como o turismo é um fenômeno complexo com multi-facetas, são necessários estudos dentro de outras ciências, outros campos do conhecimento, assim, o estudante tem acesso às disciplinas de: História, História da Arte, Patrimônio, Sociologia do Lazer e Turismo, Antropologia do Turismo, Filosofia, Geografia, Psicologia entre outras. Todos estes componentes curriculares são de extrema importância para possibilitar uma maior compreensão da atividade turística.

Uffaaa, é muita coisa!

Deu curiosidade de saber o motivo de um estudo tão multidirecional, não foi? São coisas do Turismo que podem confundir alguns e apaixonar outros.

Um pouco mais sobre cada coisa trabalhada durante o curso será abordado em outro post com mais calma 😉

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Meteorito Bendegó: Importância para a memória e Turismo da Zona Caminhos do Sertão.

O meteorito ainda no Riacho Bendegó

A Pedra de Bendegó, como é conhecido o famoso meteorito encontrado no sertão baiano por volta do ano de 1784 quando no mundo ainda não se sabia bem o que era um artefato extraterrestre, é o maior meteorito já encontrado em solo brasileiro, sendo na época de sua descoberta o segundo do mundo, hoje ocupando a 16ª posição. No ano seguinte os rumores já corriam o mundo e uma expedição a mando do Governador da Província para levar o artefato para Salvador foi organizada. O que não deu muito certo quando a rocha de 2,20m x 1,45m x 58 cm e 5.360 quilos despencou do alto de uma colina caindo no pequeno riacho chamado Bendegó no então município de Monte Santo. Após este evento a rocha ali permaneceu por mais cem anos até ser retirada e levada ao Rio de Janeiro por ordem de Dom Pedro II – que ficou sabendo de sua existência por ocasião de sua visita à Academia de Ciências de Paris, onde encontrou fragmentos da rocha estudados por naturalistas que haviam visitado a região e retirado amostras para estudos (Aristides F. Morna, Carl Fiedrich Philipp von Martius e Jean Baptiste Ritter von Spix). A rocha permanece até hoje no Museu Nacional do Rio de Janeiro.

Antes de ganhar fama e  interesse internacional a Pedra de Bendegó já ocupava o imaginário da população sertaneja que desenvolveu por ela um sentimento de posse, dando a ela papéis folclóricos. Era comum as pessoas procurarem, segundo as histórias, a pedra para se refrescar nos dias de calor, pois a rocha composta basicamente de metal oferecia temperatura baixa, diferentemente de outras. Isso já gerava um estranhamento e reconhecimento da singularidade do artefato. O sentimento de pertencimento do meteorito àquela localidade existe até hoje. A Prova da ligação extrema do artefato com o imaginário popular foi o evento da destruição do marco da expedição de remoção.

Monumento marco da retirada do meteorito

Após a sua remoção uma grande seca atingiu a região fazendo a população associar os dois eventos, culpando a retirada do objeto pela estiagem. História que perdura e envolve a população num anseio pela repatriação da Pedra.

Assim, a historia que envolve sua descoberta/retirada junto com a paisagem, sobretudo natural do lugar, fazem composição de um espectro amplo de curiosidades e potencialidades turísticas. Segundo MENEZES (2002) seria superficialidade delimitar nossa compreensão da paisagem apenas a porção visual do espaço geográfico, apesar de ser este o aspecto mais explorado pelo Turismo como atividade. Dessa forma, entende-se que a história, os usos, os atributos que o homem fixa á determinada paisagem é que faz desse lugar único no mundo. O que dirá de uma paisagem onde está inserido relíquia tão valiosa?

Pensando turisticamente…

Monte Santo, Canudos e outras cidades que tiveram sua história trassada pela epopeia do meteorito estão inseridas na Zona Turística Caminhos do Sertão. Região propícia para o desenvolvimento de modalidades de turismo como, o Turismo religioso, Sócio-cultural, Turismo de Saúde, mas que atualmente não é aproveitado devidamente.

O processo de repatriamento de um objeto desse valor representaria para a região, antes de qualquer coisa, uma chance de resgate de identidade profunda de uma população que já se encontra de certa forma desassistida pela capital do Estado no processo de reapropriamento de bens ou até mesmo de reconhecimento cultural e fomentos econômicos ao turismo. O Sertão Baiano guarda enorme patrimônio e potencialidade inexplorados.

Hoje podemos entender que a falta de atenção dada outrora aos bens e populações das pequenas cidades (ou povoados em época) se deu devido a ignorância sobre a importância do patrimônio local. Mas hoje é importante que a sociedade civil esteja engajada no processo que viabilize não apenas o reapropriamento, como também a possibilidade de receber e preservar os objetos símbolos da história da nossa gente não permitindo que estes processos se deem apenas através de preservacionismo da iniciativa privada que na maior parte das vezes está interessada em atribuir valores puramente mercadológicos, anulando o valor sentimental do patrimônio.

O Turismo entra nisso como instrumento de transformação geográfica, trazendo desenvolvimento (sendo bem planejado para que o tiro não saia pela culatra). O Governo do Estado só tem a ganhar com investimentos na região, até porque como diz Castro (1998, apud CRUZ: 31):

[…] para os agentes do Governo, responsáveis pela elaboração e implementação de políticas públicas, as atividades turísticas são boas porque geram emprego, renda e contribuem para o processo de desenvolvimento, […]

por sorte alguns grupos da sociedade interagem em prol do que chamam movimento “A Volta de Bendegó”, constituído por intelectuais que captaram esse sentimento popular e estão direcionando forças para reaver este patrimônio.

Lógico que não se pode sugerir o turismo como o “socorro” para estas e outras problemáticas, mas com certeza é uma boa ferramenta de transformações positivas. Tudo depende do planejamento, que se envolver uma boa dose de criatividade e humanidade aumenta as chances de estabilizar os vetores contrários.

Abaixo vídeo de matéria exibida na TVE Bahia, no programa Debate com o conselheiro do TCE Bahia e arquiteto Zezéu Ribeiro; Luiz Paulo Neiva, professor da UNEB; e o antropólogo e pesquisador Washington Queiroz falando sobre a história do meteorito e o movimento ⇒A Volta de Bendegó

Visita Acadêmica Club Méditerranée

O Club Méditerranée, mais conhecido como Club Med, é uma mega rede francesa de resorts de luxo espalhados pelo mundo.

Com cerca de 77 empreendimentos Villages e um Cruzeiro, 3 deles estão no Brasil, dois no Estado da Bahia, Ilha de Itaparica e Trancoso, distrito de porto Seguro e um no Rio de Janeiro, o Village de Rio das Pedras. Nesse momento encontra-se em vésperas de inauguração um quarto empreendimento no Rio de Janeiro também, em Cabo Frio.

No dia 10 de outubro de 2014 os discentes do curso de Turismo realizaram visita ao Village de Trancoso acompanhados pelas professoras Tatiane Melo, Alimentos e Bebidas e Juliana Alvez, Inglês.

vista aérea do equipamento

Bem recebidos pelo Executive Chef Fagner Francoe o Gentio Organizador (G.O, cargo desenvolvido apenas nesta rede) Allan Martinz o grupo seguiu para conhecer vários dos setores do lugar.

Um dos objetivos principais da visitação era conhecer os setores de Alimentos e Bebidas, por isso foram visitados a estrutura da cozinha, armazenagem, restaurante de funcionários, restaurante principal, Bares, e restaurantes temáticos. Além disso também foram incluídos no roteiro outros espaços como, teatro onde acontecem espetáculos todas as noites, centro de convenções (capacidade para algo mais que 600 pessoas), academia, piscina principal, arco e flecha, trapézio, quadras esportivas, conjunto de leitos que na ocasião estavam com ocupação de 450 hóspedes (capacidade máxima de hóspedes é de 650 aproximadamente), e por fim o setor do Mini Club, para crianças a partir de 4 anos de idade.

Foram feitos alguns questionamentos sobre a armazenagem de alimentos, os procedimentos de higiene e segurança da cozinha, sobre o cardápio e o papel de um Nutricionista. Percebeu-se que realmente os procedimentos vistos em práticas no Laboratório de alimentos e bebidas são seguidos com seriedade no cotidiano de uma grande cozinha e que este é um ambiente que precisa ser gerido por um bom profissional das áreas tanto de gastronomia como de Turismo, até porque este ultimo é um profissional também apto para tal. “Temos que selecionar bem o pessoal para este trabalho, por ser muito importante. Além de estar sempre treinando cada um para renovar o profissional”, Fagner em resposta ao questionamento sobre a especialização dos funcionários e as metas para melhorar a qualidade e segurança do lugar.

Vários questionamentos foram feitos sobre as rotinas de trabalhos dentro da empresa, a divisão de tarefas, funções. Verificou-se que as formações predominantes são, Turismo e Hotelaria, Educação Física, pedagogia de modo geral, além de cargos administrativo.Todos os funcionários participam de atividades de entretenimento para os hóspedes, durante a programação semanal, sendo esta uma marca do club que tenta introduzir ao máximo o clima de amizade entre G.M (Gentil Membro, denominação dada ao hóspede) e o G.O (Gentil Organizador).

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Com a visita chegou-se a várias conclusões a respeito da rotina deste tipo de equipamento turístico. Uma dessas é de que, assim como acontece em empresas de outros ramos, existe uma falta de absorção de profissionais fixos oriundos da própria comunidade, por vários fatores que levados em consideração são tidos como critérios pela empresa para buscar profissionais de outras localidades. Em seguida, questionados pela discente Mávila Souza do II semestre sobre a recepção aos hóspedes deficientes auditivos, foi informado que não existe um profissional intérprete de Libras, mas que geralmente quando este hóspede vem ao Club, geralmente vem acompanhado de intérprete particular.

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Mais uma ótima oportunidade para trabalhos acadêmicos

“Não tenho tempo”

“Ah, é muito longe para que eu participe!”

hum… desculpas e mais desculpas :/

Sim, conte-me…

Mais uma oportunidade para você discente que precisa fortalecer, dar uma guinada em sua vida acadêmica.

O II SINTEP, Simpósio de Integração: Ensino, Pesquisa e Extensão, é um evento que acontecerá de 05 à 07 de novembro no Campus Dezoito da UNEB em Eunápolis, buscando fortalecer a tríade acadêmica com ênfase nas atividades extensivas, aproximando academia e sociedade.

É uma oportunidade para discentes que queiram participar contribuindo como monitores, apresentando trabalhos, oferecendo minicursos ou se inscrevendo nas atividades.

Temos aqui mais uma chance de refletir sobre o sentido de nossa passagem na graduação. Qual está sendo nossa contribuição para a produção e giro do conhecimento dentro desse contexto socio-cultural tão carente de novos saberes? Se você ainda não pensou sobre o assunto, alerte-se discente!

Que tal preparar aquele trabalho e apresentar?

Ou aquele curso que vai te ajudar a transmitir algum tipo de conhecimento e ajudar o seu lattes que ultimamente tem dado apenas alguns grunhidos.

Não perca esta chance, principalmente você discente de Turismo do Dezoito. Temos muito com o que contribuir para este evento que está pertinho de você, ou melhor, em sua casa. Isso já elimina as duas desculpas no início citadas. “Falta de tempo…” Hum…. Já deveríamos estar acostumados, amigo discente.

Vamos Criar!

Vamos fazer valer a pena ou toda a ave.

😀 😀 😀 😀 😀 😀

Leia mais: http://sintepe.webnode.com//

DRAGON DREAMING UNEB: O despertar de corações e sonhos

DD

Planejadores e realizadores de sonhos reunidos

A primeira oficina introdutória de Dragon Dreaming (DD) aconteceu entre os dias 20 e 21 de setembro de 2014 no Campus Dezoito da Uneb. Contudo, como atividade de aprofundamento teórico e dos princípios da metodologia no dia 19, a oficina aconteceu no Colégio Clériston no centro de Eunápolis.

Participaram do curso 16 pessoas, incluindo professores e estudantes. A facilitação foi realizada por Raquel Davi com a co-facilitação da professora do campus Dezoito Mayne Santos. A organização contou com o Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) e com a colaboração das professoras Salete Vieira e Renata Copietters. O Dragon Dreaming é uma metodologia que estimula os participantes a deixarem sonhos aflorarem coletivamente e traçarem o caminho para a realização.  Durante o processo de aprendizado é apresentado os quadrantes que compõem a construção de um projeto Dragon Dreaming (DD): sonhar, planejar, realizar e celebrar.

Ainda foram apresentados temas e reflexões sobre o período conhecido como Grande Virada do Planeta correlacionando-o com os princípios de um projeto que utilize a metodologia, que são: trazer expansão e aprendizado para o sonhador, ajudar a comunidade, colaborar com a sustentabilidade do planeta.

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Mais um bom momento de celebração. Piquenique na sombra do Pau-Brasil

A vivência foi considerada por todos muito rica e estimulou o afloramento dos sonhos coletivos no/para o Campus Dezoito. Dessa forma, espera-se que a metodologia estimule os diferentes atores da comunidade unebiana de Eunápolis a sonharem e buscarem a partir do planejamento realizarem os sonhos coletivos e celebrarem também as conquistas já alcançadas.

Para mais informações sobre a metodologia Dragon Dreaming busque informações nas páginas do facebook, lá existe a rede DD na Bahia e no Brasil ou entre nisto aqui.

Sonhe à vontade 😉

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ÁRVORE DO SONHO DE TURISMO: “sonhar é preciso, viver não é preciso”

Sonhar é o passo inicial para a realização de qualquer projeto. Isto não é segredo pra ninguém. Mas para demarcar bem que tipo de sonho estamos sonhando e como realizar estes sonhos é que resolvemos através de atividade dinâmica expressar  e pontuar este sonho coletivo que é o curso de Turismo e seu aperfeiçoamento constante.

Assim, aconteceu no dia 11 de setembro de 2014, no Campus Dezoito, Uneb Eunápolis, com a participação de representantes de algumas turmas, a construção da árvore do Sonho de Turismo. A proposta foi conduzida pela professora Mayne Santos e teve por objetivo reunir os estudantes de Turismo para refletir, celebrar conquistar e desenhar onde desejam chegar.

Fotografia: Fabiana Nery

Diálogo inicial entre os participantes


Desse modo, inicialmente utilizou-se a metodologia “Que bom, que pena, que tal” (fig-02). Como forma de estimular que estes observassem os processos históricos do curso de Turismo, conquistas, necessidades de melhoria, caminhos a serem trilhados e possíveis responsáveis para cada conquista. Assim identificou-se “como que bom” e “como que pena”.

que bom, que pena...

Que bom, que pena, que tal

participantes

Participantes do VI e VII semestres

Por fim, a partir do “que tal” construiu-se a árvore dos sonhos representando sonhos nas folhas  e as dificuldades foram representadas como pedras no caminho que dificultam o crescimento de uma árvore. Assim, sugiram sonhos como:

folhas

Sonhos representados em folhas na árvore

E pedras como…

pedras

Falta de Equipamentos, Burocracia…

Por fim, os estudantes realizaram uma reflexão sobre a importância dos diferentes atores envolvidos com o curso, assumindo tarefas para a melhoria do curso. Bem como, identificar e celebrar todas as conquistas já alcançadas pelos professores e estudantes que construíram o curso de Turismo até agora.

Quanto a difícil tarefa de sonhar, esta com certeza já é celebrada, pois nós do Dezoito somos especialistas nisso! 😀

Fotografia: Fabiana Nery.